Pequena cheia no vale do Tejo. "A aziela é na linguagem ribatejana a enchente modesta, a enchente pacifica, a enchente que não arromba os vallos e tapadas, nem inunda as campinas. A aziela dá ao Tejo a sua magestade, sem o rodear de terrores; vindica-lhe a realeza sem o impellir á tyrannia." (A. Herculano, O Panorama, vol. 13. Lisboa, 1856).